Existe uma crença de que, em tempos de um mercado tão escasso e em recessão, não é o ideal premiar e bonificar os funcionários e “jogar dinheiro fora”. Porém como já dissemos em outros textos, os funcionários são a linha de frente do negócio, pois são eles que movem o dia a dia do salão e estabelecimento em direção ao sucesso e ao lucro. Nada mais justo do que recompensar os responsáveis, certo?
Mas antes de começar, é preciso determinar critérios de avaliação, para que essa premiação seja buscada pelos funcionários de maneira saudável e lucrativa para o negócio também.
Quais os critérios?
Você pode valorizar a pontualidade, a frequência e outros aspectos do cotidiano, mas o que deve ser observado mais de perto é a competência e eficiência do funcionário. Qual a quantidade de clientes recorrentes atendidos por ele? O funcionário costuma receber muitos elogios? Aliás, ter uma ficha de avaliação preenchida por clientes pode ser uma opção viável para ser sempre justo nessa “competição”.
Defina metas
Existem algumas marcas que podem ser batidas, e recompensá-las pode ser um ponto a mais para estimular os esforços da equipe. Metas semanais, mensais ou de ticket médio podem ser objetivos válidos e bastante motivacionais, mas não esqueça de atrelar valores realmente atrativos a essas metas, sem colocá-las num patamar inalcançável, caso contrário a estratégia causará o efeito inverso na equipe: desmotivação.
Motivação
Essa é a palavra chave de qualquer movimento de premiação. O funcionário se sente motivado a se superar e alcançar objetivos mais ousados. Metas e recompensas satisfazem o colaborador não só no aspecto financeiro, mas também no profissional, já que a superação dessas marcas ajudam a reconhecer sua competência.
Nenhum ambiente profissional que propõe a estagnação da condição do funcionário vai motivá-lo para sempre. Por isso é importante sempre variar as metas e as premiações, com viagens, produtos ou o convencional dinheiro. Fato é que mesmo que seja um gasto com o colaborador, quem ganha é a empresa.