A identidade visual de um negócio é basicamente o rosto que vai se comunicar com o público. É através dessa identidade que a marca será reconhecida, e por isso é absolutamente necessário que a construção dela seja bem feita.
Por conta do trabalho e investimento que demanda, muitas pequenas e médias empresas negligenciam a criação dessa identidade, e acabam fazendo toda a comunicação do negócio de forma genérica. Um dos principais problemas nesses casos é que dificilmente os clientes criam uma identificação com a empresa, já que sua comunicação visual é similar às de tantas outras empresas dos mais variados ramos.
Para construir a “cara” da empresa é preciso olhar de uma forma verdadeira para as razões dela existir. Qual a missão? Qual o ideal? Entender quem vai ser atingido, de que forma e por qual motivo são um bom começo para direcionar a atenção nesse início de criação.
Isso porque entender esses passos mostrará a forma com a qual os clientes e o público enxergam sua empresa de fora para dentro, e por isso fica mais fácil entender por onde sua empresa deve ir.
Respeitando limites
Apesar de ser a sua visão da empresa aplicada à sua marca, é essencial que a identidade se comunique de forma eficaz com o público, sem muitas “invencionices”, mas com inovação e beleza. Um dos cuidados necessários é com as cores utilizadas na composição, pois elas têm variações de tom que combinam com determinados ramos de atividade.
Não é recomendável, por exemplo, usar laranja e amarelo na identidade de uma Advocacia, bem como seria um erro utilizar tons de cinza para compor a identidade de um restaurante fast-food. Todas as cores têm um significado e um uso específico nas composições, e muito disso pode ser lido na teoria das cores.
Com base nessas ideias, é possível criar um visual bonito e adequado ao mercado, mas também bastante único e original. O mais importante de ser lembrado sempre é que as pessoas enxergarão sua empresa pela forma que você a mostra. Se você não pensar na “roupa” que colocará na marca, não dá para reclamar que ninguém o viu na festa.