Opinião profissional x gosto do cliente: Até onde se pode intervir?

Todo profissional, mesmo o mais matemático deles, tem o seu lado artístico, tem sua forma de encarar e expressar o seu trabalho, acreditando ser o melhor a quem presta seus serviços, ou pelo menos tem uma opinião bem embasada graças ao tempo dedicado aos estudos. Ainda assim, o gosto do cliente não deve ser ignorado, e esta costuma ser uma das fontes de conflito entre ambos.

Em salões de beleza e barbearias, não é incomum que os clientes venham com gostos e necessidades bem específicas. Algumas confusas, outras peculiares, e outras tantas virtualmente impossíveis de serem feitas, e não por má vontade dos profissionais, mas por razões técnicas para tal. Infelizmente, nem todos compreendem isso.

Então como fazer para atender o gosto do cliente de maneira realista e funcional?

Encontrando a criatividade no gosto do cliente

O atendimento no salão de beleza costuma ser mais preciso e prático em relação a outros serviços. Entre cortes e técnicas específicas, a intenção sempre está com o melhor visual. Logo, é interessante pensar não no objetivo, mas para o caminho para ele.

É aqui que entram os gostos dos clientes. Muitos possuem opiniões bem específicas a respeito do que e como desejam. Sua busca por profissionais é justamente para dar o toque que eles não podem fazer por si mesmo.

Aqui, é muito importante ter essas respostas e resoluções na ponta da língua. Quando se fala sobre atenção ao cliente, ao atendimento, está relacionado a esse entendimento, e como é possível atendê-lo.

Uma atenção bem resolvida ajuda a dar confiança aos clientes. Mais do que isso, pode abrir oportunidades que nem mesmo ele imaginava, e com isso ter mais confiança em seu trabalho. Essa é a melhor forma de garantir um equilíbrio ideal entre os gostos dele e sua opinião sobre o assunto.

Ele insistiu? Aja com confiança!

Existem clientes irrefreáveis, isso faz parte do negócio. Vão insistir que as opiniões e desejos deles são os certos, valendo-se ao máximo do argumento “O cliente tem sempre razão”. Nesses casos, vale o bom senso: seja direto e firme em suas decisões.

A compreensão do que não é possível varia muito de caso para caso. Haverão clientes que realmente entenderão o caso, e buscarão por outras saídas. Outros simplesmente vão procurar outro lugar, inflamados e certos de que alguém os atenderá.

O julgamento de valor não cabe aqui, visto que tão importante quanto a decisão de evitar problemas, você está protegendo o cliente. A opinião de um profissional deve sempre ser levada em conta em qualquer decisão do tipo, mesmo que o cliente precise buscar mais de uma para tal.

Portanto, o equilíbrio ideal entre a opinião profissional e o gosto do cliente está no bom senso e no entendimento de cada caso. Existem muitos tipos de pessoas, cada uma com particularidades

Busque as melhores formas de atender o gosto do cliente, ou estabelecer os limites adequados e até a próxima!

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